quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Conclusão

Quando fiquei sabendo do projeto que eu e meus colegas de classe,teriamos que fazer,imaginei que fosse totalmente diferente,achava que apenas iriamos converçar sobre o assunto,e nao que teriamos que fazer blogs e postar sobre as atividades que nos fazemos na classe, e escolher uma pergunta,para trabalhar com um tema a qual temos curiosidade em saber...
Fiz minha pergunta relacionada as estrelas,porque nunca havia parado para saber sobre o que elas realmente são, e comecei a pesquisar sobre o assunto,e vi que as pesquisas nunca acabam,e no final esta sendo uma otima esperiencia,e bem diferente do que eu pensei!

oque é o campo gravitacional ?

A respeito de campo gravitacional,entendi que é um campo que representa a gravidade,e esta em uma
região de espaço concentrada,aonde a estrela é formada!

oque é a materia?

Após pesquisar em sites,e  publicar minhas postagens,acredito que a materia seja um conjunto
de massa feita de hidrogenio,que vive em um campo gravitacional,e essa "massa" por viver nesse
campo e muitas vezes conter muito hidrogênio,acaba sendo uma estrela!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Do que sao feitas a estrelas?

As estrelas são aglomerações de matéria, na maior parte das vezes hidrogênio, que se concentra em uma região do espaço devido a um enorme campo gravitacional, que esmaga os seus átomos , e que culmina com a ignição de uma reação de fusão nuclear.

Estrelas são corpos celestes de forma esférica dotados de luz própria, com temperatura e pressão elevadas em seu interior. Surgem da contração de nuvens de gases e poeira do meio interestelar que entram em colapso devido à força da gravidade. A temperatura e a densidade em seu centro aumentam até elas incandescerem e emitirem brilho de cor vermelha. As estrelas podem ser solitárias, como no caso do Sol, mas muitas existem aos pares ou em grupos. Todas pertencem a sistemas maiores chamados galáxias. As estrelas variam quanto ao brilho, cor, temperatura, massa, tamanho, composição química e idade. Existem várias formas de classificá-las. A mais usual as separa pelo grau de evolução do processo interno de reações nucleares. Segundo essas fases, elas são chamadas de anãs, gigantes, supergigantes, anãs brancas, novas, supernovas, nêutron e buraco negro.

Anãs
- Estão em estágio inicial de evolução. Apesar do nome, não são necessariamente pequenas. O Sol é uma estrela anã. Em geral, as anãs têm raio equivalente ao do Sol . Quando a temperatura no centro das anãs atinge 10 milhões de graus Celcius, desencadeiam-se reações nucleares que vão transformando os núcleos de hidrogênio em hélio e liberando energia.

Gigantes e supergigantes - Em geral são as estrelas no segundo estágio da evolução, embora esse processo não siga uma ordem rigorosa. Continuam a queimar hidrogênio e a produzir hélio, elemento que já existe em sua composição. Quando o hidrogênio acaba, o núcleo se contrai e esquenta, o que provoca queima de hélio.Anãs brancas - Chegam a este estágio as estrelas gigantes que na fase anã tinham massa equivalente a até 1,4 da massa do Sol. Ainda na fase gigante elas crescem de tal modo que seu calor interno não é suficiente para esquentar toda a superfície, o núcleo se contrai e as camadas mais externas se soltam. Ao fim desse processo, que dura em geral 70 bilhões de anos, tornam-se anãs brancas. A partir daí, a queima de hidrogênio e hélio diminui, fazendo com que se esfriem e brilhem menos.
Novas e supernovas - A nova surge a partir de uma explosão breve e violenta de uma estrela anã branca, responsável por elevar sua luminosidade em até 100 mil vezes. O fenômeno ocorre quando ela faz parte de um sistema binário em que seu par, que era anã, está se tornando gigante e lhe transfere material de suas camadas externas.Estrelas de nêutrons - Evolução de estrelas supernovas que na fase anã têm massa de 1,4 a 3 vezes superior à do Sol. Apresentam alta densidade e cerca de 25 km de raio. Possuem forte campo magnético e emitem ondas de rádio e raios cósmicos. Por serem muito pequenas, só são percebidas pelos pulsos das ondas de rádio. Por isso, são chamadas também de pulsares.